Lendo outro dia um artigo sobre a restauração do Solar da Marquesa e da Casa nº1 (casas datadas dos séculos 18 e 19) na cidade de São Paulo, pensei que muitos dos engravatados, ambulantes, 'andantes' e taxistas que passam diariamente por elas nem reparem no acervo e importância que possuem.
Claro que o "hoje em dia" é importante, pois é nele que estamos construindo nossas histórias, nossas vidas, nossa sociedade, nossa felicidade e amores, mas imaginem uma rua que chamava-se rua do Carmo - ao invés de Roberto Simonsen - atravessando uma colina com a várzea do rio Tamanduateí logo abaixo, onde pescadores, lavadeiras, carregadores de água e habitantes da cidade estavam construíndo seu próprio cotidiano, provavelmente sem pensar que 200 ou 300 anos mais tarde seriam revividos e repensados por causa da reforma de dois casarões.
No final deste ano e início de 2011, o Solar da Marquesa e a Casa nº1 se tornarão, respectivamente, a sede do Museu da Cidade e a Casa da Imagem, preservando não só a história da nossa querida São Paulo, mas também o cotidiano dessa antiga cidade colonial.
(que legal eu vou ser a primeira a comentar este post!!)definitivamente é muito interessante saber que vão abrir algo que vai mostrar realmente o foi ou não na época colonial.
ResponderExcluirmas será que esses gravateiros, taxistas e mais outras pessoas sabem o que tem la dentro?(eu sei, eu questionamente idiota, mas é pq to meio sem inspiração..)
mas eu continuo sendo a primeira!!!!